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Author Archives: Lívia Batista Gonçalves

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Inauguração SICOOB MONTECREDI

Categoria : Notícias

O SICOOB MONTECREDI, INAUGURA NESSA SEXTA-FEIRA DIA 8 , MAIS PONTO DE ATENDIMENTO NA CIDADE DE DOURADOQUARA.

PARABENIZAMOS TODA EQUIPE SICOOB MONTECREDI, E DESEJAMOS MUITOS SUCESSOS.

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ACABOU O PROTESTO DOS CAMINHONEIROS

Categoria : Notícias

VITÓRIA DO BRASIL

Dias de angustia para os caminhoneiros na esperança também de um Brasil melhor. Prejuízos financeiros e transtornos para muitos, aos quais, como cidadãos, devemos nossas escusas e o agradecimento a todos que colaboraram com seu apoio.Mas o Brasil e a sociedade civil também ganharam, conscientizando-se da força das redes sociais quando usadas de forma séria, da quase nenhuma confiabilidade das redes abertas de TV e da força que se tem quando, em união, busca-se um bem comum notadamente frente ao comando político da nação, que é visto como fraco, corrupto e incompetente. Mas, com sacrifício, suor e às vezes prejuízos, a “consciência nacional” está sendo formatada. Dias melhores virão. Com união, organização e DEUS no coração somos imbatíveis.

A ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL apoiou quando justa a reivindicação e participou das ações voltadas ao fim do movimento, quando cessada sua razão principal.

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Saudoso Nilo Cardoso Naves

Categoria : Notícias

 

 

 

 

 

 

 

 

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Sr. Nilo Cardoso Naves, ex-presidente da Associação Comercial e Empresarial, faleceu em 29/04/2018, deixando grande legado para as nossas gerações. De vida social intensa, participando de entidades como o LYONS, Loja Moçônica União Carmelitana e outras, o sr. Nilo teve ainda extensa vida e atuação na área politica, tendo sido sido presidente da Câmara Municipal de nossa cidade, e um dos maiores apoiadores de seu filho e prefeito de Monte carmelo, Dr. Saulo Faleiros Cardoso.

           Além da esposa Eda, dos demais filhos, netos e parentes, todos de nossa geração sentiremos eternamente a falta desse grande líder.


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Realização da Palestra ” Nosso compromisso com o Desenvolvimento Social”.

Categoria : Cursos e Palestras

Realizada ontem,  dia 27 de Março no anfiteatro da FUCAMP,com a presença da A.C.E Monte Carmelo e outras entidades, a palestra ” Nosso compromisso com o Desenvolvimento Social”, com João Carlos Leite, , que é um palestrante internacional, mostrou com clareza que a solução dos problemas das pequenas cidades, passa por situações que pode ser resolvidas por sua própria população. A criação de bancos Cooperativos como Sicoob Montecredi pode proporcionar a melhoria do aspecto social e econômico de cada cidade.

Antecedendo ao palestrante e falando em nome da A.C.E, seu diretor Vicente Medeiro, destacou que é missão das entidades e da sociedade civil, apoiar iniciativas como palestras realizadas, que teve apoio também da A.C.E , como forma de firmar-se com solidez para o futuro, no que foi apoiado pelo palestrante e pelo prefeito Dr. Saulo Faleiros Cardoso. 

 

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Palestra ” Nosso compromisso com o Desenvolvimento Social”

Categoria : Sem categoria

 

    SICOOB MONTECREDI APRESENTA:

Palestra: ” NOSSO COMPROMISSO COM O DESENVOLVIMENTO SOCIAL” 

Com João Carlos Leite –  Empreendedor Social

Dia 27 de Março de 2018 as 19:00

Anfiteatro da FUCAMP – Entrada 1lt de Leite

“Vamos juntos assumir nosso papel de condutores de promoção do desenvolvimento e contribuir na construção do Bem e da Qualidade de Vida” 

Vagas Limitadas.

Informações: (34) 3842-2739

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SEMANA DA MULHER

Categoria : Notícias

 Mulher é grandeza. É distinção. Mulher é ímpar. É sedução. Ser mulher é fazer parte de uma história de luta e de conquista, uma história rica em personagens que gritam a verdade do íntimo de cada um de nós. Não há mulher maior do que qualquer uma, tal como não existe algum ser maior que qualquer mulher. Se há justiça no mundo, ela se deve a todas as mulheres que do nada construíram o tudo.

O coração das mulheres é diferente de qualquer outro que habita no interior de todos os seres. E é por isso que hoje conhecemos a parte positiva do mundo, tal como ele é. Em relação à parte negativa, ela está ainda em construção, mas podemos ter certeza de uma coisa: o mundo vai ficar ainda melhor. Porque as mulheres são a janela para a bondade. Elas são palavra. Elas são canção. 

A mulher é vida. Ela dá vida. Ninguém espelha tanto a esperança quanto a mulher. Ninguém. A gente deveria ajoelhar todas as noites, agradecendo a Deus a dádiva que Ele nos deu: a mulher. Não há algo que brilhe mais em nosso planeta do que as mulheres. Não há algo que respire mais amor, mais verdade. A mulher é singular sob todos os pontos de vista.

Obrigado, mulheres, por serem tão especiais!frases-e-mensagens-para-o-dia-da-mulher-11-665x440


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O que esperar para a economia em 2018

Categoria : Notícias

Economistas projetam crescimento maior do PIB, mas eleições e negociações sobre reforma da Previdência são fatores de incerteza; veja previsões para juros, câmbio, inflação e desemprego.

Por Karina Trevizan e Luísa Melo, G1 03/01/2018

Depois de dois anos de recessão e um 2017 marcado por recuperação lenta, a previsão entre os economistas, assim como as projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do próprio governo, é de que a economia brasileira vai crescer com mais força em 2018. No entanto, projeções sobre indicadores como câmbio, juros e inflação divergem em meio às incertezas sobre as eleições e reformas econômicas.

Veja abaixo as previsões de economistas ouvidos pelo G1 para diferentes indicadores:

PIB

Economistas apostam na volta dos investimentos como um dos fatores positivos para o crescimento (Foto: Gilson Abreu/FIEP)

Economistas apostam na volta dos investimentos como um dos fatores positivos para o crescimento (Foto: Gilson Abreu/FIEP)

Os economistas estão mais otimistas em relação ao crescimento econômico do ano, embora ressalvem que as discussões sobre as reformas econômicas (especialmente a da Previdência) e a possível instabilidade que a disputa eleitoral pode ocasionar no mercado financeiro podem tornar o cenário incerto.

“A gente acredita que, sim, provavelmente o crescimento em 2018 da economia vai se acelerar. Se isso vai ser sustentável ou não depende, em grande parte, do andamento das reformas”, avalia Felipe Salles, economista do Itaú Unibanco. Ele prevê um crescimento de 3% do PIB.

Sobre o que vai puxar esse crescimento mais expressivo em 2018, Alessandra Ribeiro, economista-chefe da Tendências Consultoria, aponta o consumo das famílias como a principal contribuição positiva. Grande parte disso se deve ao ciclo de corte de juros, iniciado pelo Banco Central ainda em 2016.

Para ela, o processo de redução da taxa básica de juros foi significativo, e está começando a bater na economia agora. Ela explica que há uma defasagem de 6 a 9 meses entre a redução da taxa e o efeito na economia.

“A queda do juro batendo no consumidor final é uma das forças motrizes por trás dessa expansão”, analisa Ribeiro, que prevê crescimento de 2,8%.

A economista cita ainda a ajuda dos investimentos e, desta vez, “já com a ajuda da construção civil”, que ainda não conseguiu se recuperar da crise e segurou a expansão da economia em 2017.

Eduardo Velho, economista-chefe e diretor do Banco Banestes, também cita o consumo das famílias, os investimentos e a queda dos juros como fatores positivos para o ano, e acrescenta ainda o bom desempenho da agricultura.

Para ele, o país “está realmente com um sinal de alta generalizada”. Ele acredita que a alta do PIB em 2018 será de 3,3%. “É um crescimento bom, sem pressão inflacionária”, aponta.

Em outubro, o FMI melhorou as projeções para a economia brasileira. Em 2018, a projeção do fundo é de alta de 1,5% do PIB. Já o governo estima uma alta maior do crescimento, e projeta avanço de 3% no ano. Já a projeção do mercado financeiro é de alta de 2,7%, segundo boletim Focus, do Banco Central.

Inflação

Inflação em baixa marcou 2017 (Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília)

Inflação em baixa marcou 2017 (Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília)

Após a inflação reduzir com força o poder de compra das pessoas nos dois anos anteriores, 2017 foi marcado por uma desaceleração da alta de preços. Para 2018, a previsão dos economistas é que a inflação volte a ganhar força, mas ainda se mantendo dentro da meta de 4,5% do Banco Central – e longe dos altos índices dos anos anteriores.

Isso porque, mesmo apostando em volta do consumo das famílias, os economistas não acreditam que a demanda será tão alta a ponto de pressionar fortemente os preços. “Teremos um ano de maior crescimento, com um pouco mais de demanda, mas sem uma pressão que possa levar ao descumprimento da meta”, pontua Velho.

“Ainda é um ambiente inflacionário tranquilo”, resume Ribeiro, explicando que o indicador deve carregar a inflação baixa do ano anterior, com alguns preços desacelerando e outros andando “de lado”.

Salles acredita que “os itens que podem subir são os alimentos, que em 2018 devem normalizar, e bens industriais com o dólar voltando a subir um pouquinho”. Neste ano, a supersafra levou à queda do preço dos alimentos.

A projeção do FMI para a inflação no Brasil em 2018 é de 4%.

Taxa de câmbio

Notas de dólar (Foto: Reuters/Dado Ruvic)

Notas de dólar (Foto: Reuters/Dado Ruvic)

Os economistas são unânimes ao apontar 2018 como um ano de instabilidade para o mercado financeiro, diante do cenário eleitoral incerto. Eles avaliam que, até o final do ano, a tendência é que o dólar se estabilize, mas não há consenso sobre o patamar em que a moeda irá se firmar em relação ao real.

“A gente tem um cenário bem volátil por causa das eleições”, prevê Ribeiro, com projeção de R$ 3,40 para o dólar ao término de 2018. “Mas a média do ano deve ser maior por causa do estresse”, prevê Ribeiro.

Já Salles prevê que o dólar atinja R$ 3,50 e, além das eleições, ele cita ainda “alguma incerteza em relação ao avanço das reformas” e, externamente, o rumo dos juros nos Estados Unidos.

“O Fed (Federal Reserve, banco central norte-americano) vai subir os juros no ano de 2018 e isso vai impactar o dólar frente a várias moedas”, aponta.

Isso porque, com taxas mais altas, os Estados Unidos se tornariam mais atraentes para investidores, que podem retirar seus recursos aplicados em outros mercados, como o Brasil, para migrar para o país norte-americano. Isso motivaria uma tendência de alta do dólar sobre outras moedas.

Na outra ponta, Velho prevê que o dólar fique em patamar mais baixo, entre R$ 3,10 e R$ 3,30. No entanto, caso o cenário eleitoral seja mais turbulento do que o mercado espera, ele não descarta que a moeda chegue aos R$ 3,60.

“O grande período de teste sobre a dinâmica do câmbio é o 2º trimestre, quando estiverem definidos os candidatos (à presidência) e conhecido se a reforma da Previdência vai ser aprovada ou não”, afirma o economista.

Juros

Presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, durante entrevista na sede do BC em Brasília 15/09/2016. (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

Presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, durante entrevista na sede do BC em Brasília 15/09/2016. (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

Os economistas acompanham as indicações do Banco Central em relação ao rumo da taxa Selic, que terminou o ano em 7% ao ano. A grande dúvida é sobre o patamar que deverá ser fixado para manter a inflação na meta de 4,5%.

A dúvida sobre a taxa de juros se deve às fortes oscilações esperadas para o dólar em 2018. Como vários itens vendidos no Brasil são importados ou são feitos com componentes importados, uma eventual alta do dólar poderá pressionar a inflação. Um dos principais instrumentos do BC para segurar a inflação é a alta dos juros.

Salles aposta em uma Selic menor, de 6,5%, porque “a inflação está muito bem-comportada, o que permite a taxa de juros mais baixa”. No entanto, ele ressalva que, “para frente, [o rumo dos juros] vai depender do andamento das reformas”.

Desemprego

Desempregados da construção civil se reúnem diariamente no Centro de São Paulo, Na esquina das ruas Barão de Itapetininga e Dom José de Barros, à procura de uma oferta de emprego (Foto: Darlan Alvarenga/G1)

Desempregados da construção civil se reúnem diariamente no Centro de São Paulo, Na esquina das ruas Barão de Itapetininga e Dom José de Barros, à procura de uma oferta de emprego (Foto: Darlan Alvarenga/G1)

Apesar de a taxa de desemprego ter começado a cair em 2017, muitos brasileiros ainda não sentem uma melhora efetiva do mercado de trabalho. Uma das razões é que, durante o ano, a grande maioria dos postos de trabalho criados no Brasil foi composta de vagas informais.

No entanto, mesmo nesse cenário, Salles comenta que “o pior do desemprego já ficou para trás”, e prevê que a taxa de desemprego encerre 2018 em 11,9%.

“A tendência para o próximo ano é que a gente passe a ver o emprego formal crescendo com mais força”, diz Salles.

No entanto, para 2018, Ribeiro e Velho alertam que a taxa de desemprego deve ser analisada com cuidado. Isso porque, com a recuperação da economia se fortalecendo, muitas das pessoas que haviam desistido de procurar emprego (e que, portanto, saíram das estatísticas sobre desempregados) devem voltar às buscas, impactando o índice de desocupação.

“Quando você tem uma economia em recuperação de forma sólida e consistente, as pessoas que estavam estudando ou fora do mercado começam a procurar emprego. E a oferta de trabalho não cresce no mesmo ritmo, o número de pessoas que procuram emprego é maior”, explica Velho.

Mas, de maneira geral, Ribeiro diz que “as notícias sobre o mercado de trabalho têm sido boas, melhores do que se estava imaginando, e essa tendência deve continuar em 2018”. Ela projeta que a taxa de desemprego termine 2018 em 12,4% – um índice maior que o registrado nos últimos meses, justamente em meio a esse aumento da quantidade de pessoas que devem voltar a procurar trabalho.


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Escola de Monte Carmelo terá tempo integral a partir de 2018

Categoria : Notícias

 

 

 

 

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  Duas escolas estaduais do Alto Paranaíba terão ensino em tempo integral a partir de 2018. Segundo a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE-MG), o projeto “Educação Integral e Integrada” vai atender alunos do ensino médio. De acordo com a SEE-MG, a “Escola Integral” será implementada na Escola Estadual Clara Chaves, em Monte Carmelo, e na Escola Estadual Nely Amaral, em Patrocínio. As instituições estão entre as 36 de Minas Gerais que constam em uma lista divulgada na última sexta-feira (1º). A secretaria informou que as escolas escolhidas para integrar a iniciativa foram selecionadas a partir de critérios definidos pelo Ministério da Educação (MEC), por meio do Programa de Fomento à Educação em Tempo Integral.

Fonte: Monte FM


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Pesquisa aponta: 83% das crianças se sentem trocadas pelo celular e 56% querem ser um.

Categoria : Notícias

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Uma pesquisa global realizada pela AVG Technologies, que viralizou recentemente, mostrou o quanto os filhos estão invisíveis dentro de casa. Cerca de 83% das crianças…

Uma pesquisa global realizada pela AVG Technologies, que viralizou recentemente, mostrou o quanto os filhos estão invisíveis dentro de casa. Cerca de 83% das criançasentrevistadas disseram que se sentem trocadas pelo celular e outros 56% gostariam de ser um celular, afirmando que confiscariam os aparelhos dos pais se pudessem.

Para o estudo foram ouvidos 316 brasileiros de um total de 6.117 entrevistados de países como EUA, Austrália, Canadá, República Tcheca, França, Alemanha, Nova Zelândia e Reino Unido.

“Vivemos uma realidade de violência virtual, que se dá por meio de abandono dos pais”, afirma Luci Pfeiffer, que é Pediatra, Psicanalista e Coordenadora do Programa DEDICA. “A negligência, que é a falta do cuidar, é uma das piores formas de violência. Ela é velada, não deixa marcas evidentes, mas destrói a estruturação de personalidade de uma criança. Por isso é grave.”

O impacto na formação de crianças e adolescentes

 

Pesquisa aponta - 83% das crianças se sentem trocadas pelo celular e 56% querem ser um

Segundo a especialista, até os seis anos, crianças constroem todos os valores éticos e morais, que são aprendidos por espelhamento e estímulo dos adultos. “Portanto, se o Pai e a Mãe não largam o celular em casa, é esse comportamento que estarão ensinando”, diz. “Isso tomará o tempo de atividades que valorizam o contato, gerando problemas como isolamento e vício.”

Luci critica ainda a maneira perversa como os desenhos atuais têm segurado a atenção das crianças, como se fossem os próprios pais. Os olhos grandes dos personagens, por exemplo, estão lá porque os bebês procuram o tempo todo o olhar dos adultos, as risadas recorrentes é o sinal de aprovação que eles sempre buscam nos responsáveis pela sua criação, as frases repetidas é o método mais eficaz de fazê-los aprender a falar.

“O problema é que nenhuma tecnologia substitui abraço, carinho, sorriso e olhar de aprovação”, conta. “O que está acontecendo é uma grave terceirização do cuidar, que não tem afeto nem calor.”

Fonte: AVG


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Categoria : Notícias

SAIBA UM POUCO MAIS SOBRE ESSA CIDADE MARAVILHOSA.

PARABÉNS MONTE CARMELO PELO SEUS 135 ANO DE GRANDES HISTORIAS

Monte Carmelo é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Sua população estimada, segundo dados do IBGE em 2016, é de 48 096 habitantes.[7] A principal atividade econômica da cidade é a produção de telhas, tijolos, artefatos cerâmicos e também é destaque na produção de curtume e de embalagens e ainda na produção de café. O município, juntamente com Araguari, Uberaba e Patrocínio, está no eixo de destaque da produção do melhor café do cerrado para exportação, no Brasil.
A escolha da localidade se deu quando os bandeirantes estavam desbravando a região e como aqui é longe da costa onde havia gente, ou seja, mercado consumidor e fácil exportação, eles então estavam procurando alguma mercadoria que poderiam explorar e carregar facilmente para vender ou trocar.
Na época a região de Estrela do Sul, era conhecida pelo Rio Bagagem, onde as lavadeiras da região achavam diamantes na “flor d’água” e os bandeirantes como bons exploradores que eram, chegavam na região e conversavam com os moradores e esta história foi contada a eles. Então começaram a exploração onde já era o município de Bagagem (hoje Estrela Do Sul). Após o começo da exploração de diamantes o povoado cresceu rapidamente e conseqüentemente desorganizado e cheio de aventureiros e pessoas sem boa indole.
Os bandeirantes queriam encontrar um lugar um pouco afastado de Bagagem onde eles poderiam trazer suas famílias e então chegando na região onde hoje é Monte Carmelo, viram dois córregos (Mumbuca e Olaria) que possuíam boa quantidade e qualidade de água. Então as famílias foram povoando a região e passou a se chamar Carmo do Bagagem, um distrito ligado a Bagagem, todas as decisões e a administração do povoado estava subordinado a Bagagem.
O nome veio quando uma comitiva de carmelitas chegou na região e o povo queria mudar o nome da cidade que já não mais pertencia a Bagagem, mas por outro lado, não queriam que mudasse muito e estas carmelitas identificaram um morro (hoje conhecido como Igrejinha) que parecia com um morro de Israel chamado de Monte Carmel (carmel em árabe significa uvas de Deus).
A padroeira da cidade é Nossa Senhora do Carmo e a paróquia foi erguida em 1870
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.   

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